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Mostrando postagens de março, 2012

CANTO NOTURNO...

* Por Marcos Silva de Oliveira Mil vezes o poeta dentro da noite Corrói sua dor em versos... Seu canto noturno e lépido: Guarda uma noite maior – a poesia. Em balada no ritmo frio e silencioso: Na melancolia do sem saída... Nesta noite imensa e fria Com o céu pleno de nuvens Alguma luz risca a amplidão. A noite é cálida e silenciosa Faz o poeta meditar... Desfia seus cantos olhando o céu. Amanhã o veremos soturno. Agora está grave e macambúzio. Cabisbaixo sonha não o amanhã: Mas o sem saída da condição. A poesia é seu refúgio... A noite prossegue plena de poesia...