Postagens

Itinerário

Praça Pássaros Idosos Jogos Dama Carteados Estudantes Mochilas A flor O germe Leveza Da idade Nas pintas Espinhas No rosto O gosto Da vida No vento De agosto Lanchonete Ilha de Pesca Rua sem saída Rodolfo Bar Paredes coloridas Help Mudanças Grafite Open Profetas Esquina Espuma Gasolina Um e noventa e nove Sorvetes de creme Tuttipani Edificio Barcelona Muros "Vivi pouco Sofri muito" Campus Ponte Mangue Asas Xadrez Cores Quadrados Dores Salgados Varais Insubordinados Irrequietos Irrefreados Ao vento Quadra Gritos Studio Tattoo Ponto Feira Banco Coca-Cola Salão Dánúbia Óticas Paris Buzinas Freios Semáforos Sirenes Banca Revistas Farmácia Prédios Pão de queijo Lama Grafite Vestido Flores Pernas Amores Bolsa de couro Óculos Espelhados Cabelos Ao vento Destinos Espalhados Hotel Borracharia Clínica Médica Templos Ruínas Posto Mercado Ciclistas Cartazes Filas Grades Fardas Par

"O Canibalismo Amoroso" (Affonso Romano de Sant'Anna)

Imagem
Salve a literatura brasileira! Se no campo tecnológico vivemos tantas vezes à espreita e na eterna dependência do que ocorre lá fora, no tal "primeiro mundo", e da mesma forma no campo econômico, por ausência de um bloco político convergente e progressista em torno de grandes projetos nacionais hegemônicos nunca conseguimos assumir de vez as rédeas de nosso próprio processo de desenvolvimento enquanto nação, felizmente isso não se aplica jamais à esfera das artes. Isso porque, embora existam inegáveis traços históricos e sociais, situando o homem no mundo, a arte nunca é escrava do seu contexto e toda criação quer transbordar. Apenas para citar algumas, nossa música, nosso cinema e nossa literatura são únicos, em qualidade , originalidade e amplitude temática, e tão ricos quanto as melhores referências culturais que possam ser mencionadas em todo o planeta. Mas como nem tudo são flores, segue sempre a literatura, essa eterna desconhecida, deixando de revelar aos

: "BIRDMAN" : A Arte, entre a Náusea e o Absurdo

Imagem
(Ensaio sobre cinema, filosofia e vida, de um ponto de vista Antropológico) “ (...)Eu conseguia ouvir meu coração batendo. Eu conseguia ouvir o coração de todo mundo. Eu conseguia ouvir o ruído humano que nós, sentados lá, fazíamos, nenhum de nós se movendo, nem mesmo quando a cozinha ficou escura”. (Carver, Raymond. “Do que falamos quando estamos falando de amor”, (Iniciantes, 1981) ---------------------------------------------------------------- INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------- REPRESENTAÇÃO E SUBJETIVIDADE IMAGEM E CONSCIÊNCIA LIBERDADE ABSOLUTA E EXISTÊNCIA “ A NÁUSEA”  E A ANGÚSTIA QUE TAMBÉM É FUNDAMENTO ONTOLÓGICO. DEUS CONTINUA MORTO e o REI ESTÁ NU O ENGAJAMENTO COMO ATITUDE DESVELADORA DA REALIDADE HUMANA ARTE RUPESTRE ,  TEATRO GREGO e CINEMA  ANTROPOFAGIA E PEDRA-DE-TOQUE: O CINEMA COMO  “ARTE QUE SE ALIMENTA DAS ARTES”, E COMO ELEMENTO PRIVILEGIADO PARA O DESVELAMENTO DO MUNDO “ BIRDMAN”, (A INES