partilhar o mundo
Sem a pressão do mundo sermos só nós dois caminhando neste pôr-do-sol com água morna nos pés e a areia envolvente Não há problemas, não há gente Somente o som calmante do vento, nas filas de casuarinas Você me dá a sua mão a vida se torna arte e o mundo faz sentido enquanto caminhamos unidos contemplando o azul A voz do mar, que tanto diz sem precisar falar esse discurso precioso que minha alma reverencia em profundo silêncio A brisa leve que balança seu chapéu de praia o charme desse vestido de flores espalhadas sobre uma grama solta, figurativa conchas de todo desenho, pintadas na areia muitas cores para acentuar a vida